domingo, 11 de julho de 2021

Do paliativo

A primeira vez foi há quase um mês (uns 24 dias, por ai). Foi tão ruim, tão de última hora, tão impensada, que eu nem conto. A (segunda) primeira vez de verdade foi nessa 6a última. Me programei, me trabalhei e pedi sugestões desde quarta feira. Comprei o melhor artigo principal que podia, comprei os complementos, comprei o preventivo, coloquei a música de abertura e iniciei (primeiramente puro, depois misturado). Eu tinha visto a foto do Papa; tinha certeza que ela iria existir na 6a feira (não que eu iria ver, mas que ela iria existir). Eu realmente achei que iria ser como a imagem acima, mas não foi. Não me arrependo, mas não fez muito sentido (no real sentido da coisa) ... Perdi as duas referências que tinha, é como se pouquíssimas coisas importassem agora, como se não tivesse mais pra onde direcionar às satisfações (em quase todos os sentidos), como se fosse bicho louco-solto no meio da mata atlântica, perdido, sem direção, sem um rastro, a esmo. Pode soar como um texto louco, sem nexo, sem ligação e sem sentido; é que são 4h da madrugada e já passou muita coisa aqui por dentro.

Prima e Professor
(agora mestrando),
acabou que não foi
com nenhum de vocês;
se fosse, tenho certeza,
seria em contexto melhor...

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