Quando eu era mais nova, eu sempre tive em mente que era preciso uma pessoa chegar em voce e lhe ensinar as coisas, lhe dar lições de vida por meio de conversas claras e objetivas; algo como “escute isso aqui [...] agora tente colocar isso na sua vida, tente ver como voce se sente com esse novo comportamento.”
Eu também pensava que todos os sentimentos bons que eu tenho e todas as visões espiritualistas que eu tenho [e eu falo de vibrações, energias, chakras, bondade, gratidão e etc) sempre estiveram ativas em mim (nem que fossem so um pouquinho)
Sim, eu sempre tive a consciência de que crescemos e evoluimos com o tempo e com as experiências vividas; mas eu sempre achei, também, que a melhor forma de dar lições de vida para uma outra pessoa era – como eu disse lá em cima – era sendo claro e objetivo.
Pois então...
Tem uma amiga minha (C.C.) que, aos poucos, tem me mostrado – de modo bem sutil – uma forma nova de ver certas coisas e uma forma nova de aprender com certas coisas que nos acontecem (gratidão a ela).
Além disso, ontem eu estava conversando com um amigo meu e ele me disse uma coisa que, no momento, eu relacionei apenas a mim e a ele. Continuei ouvindo-o e tentando “puxar” mais alguma coisa (eu não sou muito boa de perguntas e nem todo mundo é de falar muito de modo espontaneo). Consegui mais algumas frases “soltas” que, na hora, percebi como “informações da vida dele”.
De noite, eu parei pra refletir sobre o dia (como um todo), foi o começo da construção de um pensamento mais sólido em relação ao que eu tinha ouvido ontem...
Hoje, vindo pro trabalho, relembrei das frases que me foram ditas, relacionei com coisas que – aparententemente – não tinham relação e tomei uma decisão pra minha vida.
Falando tudo isso porque me senti tocada com a experiência, com a nova pespectiva das coisas, com a forma como me foi dada uma lição de vida sem ao menos se saber o que se passava
=)
Resumindo a conversa de ontem em uma palavra (que também me foi ensinada pela mesma pessoa): Gratidão