Dos Sentimentos e Do Reviver

"São duas coisas pra falar:

1 - O dia de hoje (ontem?!) que tive:
Foi um dia bom, muito bom! Nada muito fora do comum, nada de extraordinário, nada de "oh, meu deus, que surpresa". Na verdade, nada disso se faz necessário quando temos nossas necessidades (sejam elas quais forem) atendidas. Meu dia foi regado a filmes, batata de saquinho, vegetais gostosos, xarope de guaraná (dos bons), músicas, conversas e - o mais importante de tudo - atenção&amor&carinho daquele que me faz feliz como mulher.
A atenção (praticamente) exclusiva, as demosntrações de afeto, os carinhos, os abraços, os beijos, os olhares (ah, os olhares), as músicas, a prontidão, as cócegas, os risos, os cuidados para com o maxilar operado, o ... , a ... , os ... , as ... ! Ahhh ... tantas coisas simples que faz com que ganhemos o nosso dia! Tantas coisas "bobas" que não é todo mundo que faz, que não é todo dia que se faz ... É ... pinceis nas mãos dos apaixonados resulta em lindos quadros artisticos (mas não é todo mundo que os entendem).


2 - A saudade (grande) que eu venho sentindo do moço:
Acho que desde o início de dezembro que eu não o vejo e creio que desde um pouco depois que eu não falo com ele. O moço faz falta! Faz falta pela filosofia, pelas conversas, pelos ensinamentos, pelas expressões faciais, pelos pães (e sucos, tapiocas, samossas, cuscuz, vegetais refogados, tortas salgadas, empadas veganas, etc, etc e etc), pela sorveteria, pela praça, pelas histórias, pelas músicas, pela roupa branca, pelo olhar gentil_empático_dócil_delicado, pelas massagens, pelo modo único de antender ao telefone ... Sendo (muito) egoísta: volte logo, moço; sua ausência já foi sentida por demais e minha (lenta) evolução não permite que eu considere a sua ausência e a sua presença como sendo quase a mesma coisa."
(2:57 - 23.1 - M.C.V.)

Sabe aquela sensação boa de reviver coisas a medida que a descrevemos? =)

Da chuva

"O tempo todo, a chuva cai
Fecho meus olhos e ouço
Eu posso ouvir o som solitário
Do céu, conforme ele chora

Ouça a chuva!
Ela está vindo de novo!
Ouça isso na chuva!

Sinta o toque das lágrimas que caem
Elas não vão cair para sempre
No percurso, o dia irá fluir
Todas as coisas vêm, todas as coisas vão

Ouça a chuva!
Ela está vindo de novo!
Ouça isso na chuva!

Tarde da noite, eu sou levada
Eu posso te ouvir chamando
E o meu nome está na chuva
Folhas das árvores, sussurrando
O mistério do profundo oceano azul
Até quando esse momento acaba
não posso deixar esse sentimento ir
Todo dia virá caindo de novo nesse som
Do céu como se chorasse
Ouça meu nome na chuva"

No mais, vos digo que há gotas rolando e que elas pesam.

Do Nº 2

Em dezembro de 2007 eu iniciei um jogo (não é jogo, jogo mesmo, mas esse vai ser o pseudonimo que eu vou usar) e, de lá pra cá, eu nunca mais parei de jogar. Jogo freqüentemente, sempre que dá (é que não depende só de mim).

Eu sempre joguei sem me importar com o objetivo de chegar no "chefão"; jogava porque era legal, porque eu me divertia, porque não era só eu quem se divertia. Até que chegou junho de 2007, 7 meses depois, e eu cheguei no chefão ... e foi tãããão legal :D

Depois disso, eu seria hipócrita se dissesse que continuei a jogar como antes. Mas eu posso dizer que eu não me estressava nos dias que eu não conseguia chegar no chefão. Descobri que, embora fosse por pouco tempo, era possível continuar jogando após chegar no chefão e foi assim que eu segui: jogando, passando algumas muitas vezes pelo chefão e indo - com menos freqüencia - para as próximas fases do jogo.

Até que chegou ontem! Com mais 7 meses de experiência, eu consegui passar pelo SEGUNDO chefão. Aêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêê (Por favor, comemorem comigo) !!! Foi uma experiência única, com técnicas únicas (pelo menos, a única pessoa com a qual eu comentei não tinha conhecimento das mesmas - e é porque ela joga comigo), felicidade única, sorrisos únicos.

Eu vou continuar jogando, vou ver o desenvolvimento do jogo, suas fases, seus outros chefões (eu não sei quantos são) e ... e vou continuar sendo feliz assim!

Do ócio

"Embora pareça frio, uma grande parcela do problema do ser humano é o ócio!
Não que o fato da pessoa ser muito ocupada faça com que ela seja uma máquina sem sentimentos. Mas uma pessoa muito ocupada tem muita coisa para se preocupar e, por vezes, não tem condições de pensar/sofrer por causa de conflitos internos.
É ... por vezes, eu os invejo; mas eu sei que, por vezes, eles também me invejam (e, no final das contas, ninguém "nunca" fica satisfeito com as próprias condições)!
Por enquanto, até que chegue meu próximo momento ocioso², eu estou bem!!!"
(1:44 - 6.1 - M.C.V.)

Resolvi criar um blog

Depois de quatro anos de fotolog, eu resolvi criar um blog!!!
Aqui eu posso escrever sempre que eu quiser, todo mundo pode comentar e eu posso formatar meu texto do jeito que eu desejar.

Aviso, antecipadamente, que uma boa parte do blog será composta por escritos íntimos (mas eu juro que eu estou tentando escrever de forma mais clara o/ ).

No mais, boa leitura para vocês.